Eu te amo?

Hoje olhando minha caixa de e-mail vi uma mensagem intitulada "antes do orkut" que retratava entre outras coisas que o eu te amo estava banalizado. Claro, o e-mail generalizava e sabemos muito bem que ao mesmo tempo que supostamente o "eu te amo" esta banalizado, praticamente esquecemos o AMOR, a sua essência. Em seguida, por coincidência ou não, vi uma postagem com o título "o que é o amor?" num blog que eu gosto muito de visitar, o blog do Ozaí.

Falar de amor não é tão piegas, cafona ou mesmo banal. Amar não é tão simples. Segundo Ozaí "É extremamente complexo compreender as razões do amor. Por que entre milhares de seres humanos a paixão direciona-se a alguém particular? O que torna esse alguém tão especial? (...) Por que este sentimento se impõe a despeito das impossibilidades ditadas pela razão?"

Uma vez me perguntaram o que era o amor, e eu não soube responder. Não sei, mas creio que dentre outros e vários aspectos o amor não tem nada a ver com a razão, é inexplicável e pode até adquirir muitas facetas: ser imperfeito, suicida, obsceno, puro, casto, amigo, tímido... depende de quem sente, depende de quem interpreta... porém, ele é incontrolável, nada pode detê-lo.

Link do post do Ozaí: "O que é o amor?"


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“Existem nas recordações de todo homem coisas que ele só revela aos amigos. Há outras que não revela mesmo aos amigos, mas apenas a si próprio, e assim mesmo em segredo. Mas também há, finalmente, coisas que o homem tem medo de desvendar até a si próprio...” (Dostoiévski)