Mês de junho ta chegando, festas juninas permeiam essa época.
Não gosto muito desses meses de bumba-meu-boi, quadrilhas e fumaças, mas meus conceitos estão começando a mudar, creio que essa influência venha do meu curso e de um maior envolvimento da minha parte com as festividades do colégio.
Ontem por exemplo cheguei a me arrepiar com as apresentações das rainhas juninas!!!
A dança, a coreografia... espetacular! A platéia vibrando... arrepiante mesmo!!!
Quem diria...
Não gosto muito desses meses de bumba-meu-boi, quadrilhas e fumaças, mas meus conceitos estão começando a mudar, creio que essa influência venha do meu curso e de um maior envolvimento da minha parte com as festividades do colégio.
Ontem por exemplo cheguei a me arrepiar com as apresentações das rainhas juninas!!!
A dança, a coreografia... espetacular! A platéia vibrando... arrepiante mesmo!!!
Quem diria...
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Mundando de assunto, ontem decidi ler meus e-mails... e fiquei a pensar em duas mensagens.
A primeira falando de um crime brutal acontecido em Maringá, Paraná em 2007. Onde uma menina de 10 anos foi estrupada, asfixiada, morta, estrupada e queimada... sim! Nessa ordem! Depois de morta ainda foi estrupada e pra completar a mazela, o corpo ainda foi queimado. Isso pode ser até um crime trivial, mas nessa mensagem veio anexo fotos de Márcia, a menina que foi assassinada.
O segundo e-mail, trazia as bonanças do nosso país, elogios ao sistema de votação, à Petrobrás, à Vale, à beleza natural, a terceira melhor democracia do mundo (!), sem guerras, etc. e tal...
Hoje quando ligo a TV o noticiário lamenta mais uma morte de uma criança vítima de violência...
O que pensar? Por que só nos resta lamentar? É horrível sentir-se impotente e saber que essa história vai se repetir. É a banalização do mal.
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“Se você é capaz de tremer de indignação
a cada vez que se comete uma injustiça no mundo,
então somos companheiros.”