Hoje o Beija-Flor de Vital Farias apareceu por aqui, me deu um beijo e partiu.
Que Beija-flor malvado! Agora estou numa saudade sem fim.
Fico pensando nas histórias de amor, que participo indiretamente.
Todas com suas peculiaridades valem à pena, apesar de tudo.
E apesar de tudo, façam tudo!
Mesmo correndo o risco de todo esse amor ser parcial.
Não tenho dúvidas de que o brilho do olhar, a cumplicidade, o cuidado, a atenção
e até mesmo o "eu te amo" dissonante de duas vozes (entre vários outros motivos)
são atitudes que dissolvem e superam qualquer tipo de chateação.
Entendam: o amor é mais e maior que tudo.
(A visita desse Beija-Flor realmente me causou arroubos! rsrs)
Se não há perdão, se não compreende, se não acredita ou mesmo,
se não há uma mínima chance... desculpe, mas não é amor.
O Beija-Flor foi-se embora.
E me deixou uma saudade, me deixou um vazio e um beijo,
que por sinal, ainda tinha o mesmo sabor.
Quando ele voltará? Espero reconhecê-lo.
"Não se admire se um dia
Um beija-flor invadir
A porta da tua casa
Te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Que é pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que saudade de ocê"
Vital Farias