Há muito tempo eu procurava algo que me preenchesse, que proporcionasse autoconhecimento e paz. Sempre ouvi falar da doutrina espírita, mas nunca tinha me interessado em conhecer. A partir de um convite para uma palestra tudo mudou. Foi na doutrina espírita que eu pude encontrar o que eu procurava... Ser espírita não é ser religioso e ter rituais para praticar, é viver a fé sincera. Não é ostentar uma crença e julgar as demais, é ser responsável, é superar a si mesmo. É um exercício diário de conhecer a si mesmo e constantemente promover a mudança pra melhor. O templo espírita é o coração, onde indistintamente procuramos nos melhorar e ajudar os outros a se melhorarem.
As leituras e as palestras espíritas me ajudaram muito, ainda estou engatinhando, pois só fazem 6 meses que eu a conheci. E é espantoso a mudança que eu pude perceber! A transformação dos hábitos, tudo flui, é incrível! O mais interessante é que ao me tornar simpatizante do Espiritismo, eu não precisei me fechar para o mundo, você simplesmente convive com as situações mundanas e não sofre qualquer alteração mental ou corpórea.
Isso não tem nada a ver em "ser diferente", é exatamente ao contrário! É ser igual: na casa espírita, com a família, na rua, com amigos, ao telefone, sozinho, na dor, na alegria, na saúde, na doença... É ter a consciência que somos iguais, que temos sentimentos e por isso devemos respeitar os outros, tratá-los como gostaríamos que fossemos tratados! Tão clichê né? Tão fácil falar... Mas isso, como já mencionei, é um exercício diário. Não é fácil!! Principalmente para uma pessoa como eu, muito individualista, passional e egoísta.
"Ser espírita... Não é mostrar-se que é bom; é provar a si próprio que se esforça para ser bom, porque ser bom deve ser um estado normal do homem consciente. Anormal é não ser bom. Ser espírita não é consolar-se em receber; é confortar-se em dar, porque pelas leis naturais da vida, "é mais bem aventurado dar do que receber". Via @EspiritaAtivista
As leituras e as palestras espíritas me ajudaram muito, ainda estou engatinhando, pois só fazem 6 meses que eu a conheci. E é espantoso a mudança que eu pude perceber! A transformação dos hábitos, tudo flui, é incrível! O mais interessante é que ao me tornar simpatizante do Espiritismo, eu não precisei me fechar para o mundo, você simplesmente convive com as situações mundanas e não sofre qualquer alteração mental ou corpórea.
Isso não tem nada a ver em "ser diferente", é exatamente ao contrário! É ser igual: na casa espírita, com a família, na rua, com amigos, ao telefone, sozinho, na dor, na alegria, na saúde, na doença... É ter a consciência que somos iguais, que temos sentimentos e por isso devemos respeitar os outros, tratá-los como gostaríamos que fossemos tratados! Tão clichê né? Tão fácil falar... Mas isso, como já mencionei, é um exercício diário. Não é fácil!! Principalmente para uma pessoa como eu, muito individualista, passional e egoísta.
"Ser espírita... Não é mostrar-se que é bom; é provar a si próprio que se esforça para ser bom, porque ser bom deve ser um estado normal do homem consciente. Anormal é não ser bom. Ser espírita não é consolar-se em receber; é confortar-se em dar, porque pelas leis naturais da vida, "é mais bem aventurado dar do que receber". Via @EspiritaAtivista