No ínterim de um ano, a partir de outubro de 2015, decidi começar o meu ano sabático. Procurei o autoconhecimento e me aproximar mais da espiritualidade.
Como estudante e apaixonada por História, imaturamente deixe-me levar por leituras e influências pueris despertando em mim uma tola rebeldia e incredulidade, cheia de convicções fúteis e demasiada dependência de emoções.
Não faz muito tempo, há quase um ano, comecei a perceber o sentido das coisas. Pude perceber que tudo isso que nos rodeia é uma grande ilusão. Que quanto mais nos tornamos escravos do consumo e do materialismo, menos temos. Não se pode comprar a paz de espírito, não se pode comprar a alegria, não se pode comprar o bem-estar.
A humanidade está doente. Sim, leio e ouço muito esse mantra e até já cheguei a pensar que a humanidade não tinha jeito, várias vezes perdi fé na humanidade... Mas lá no fundo de mim sempre existiu uma chama de esperança (apesar de acreditar por muito tempo que a esperança era a primeira que matava e não a última que morria), baseada no princípio de que nós temos a solução para todos os problemas, o grande empecilho é sair da zona de conforto, o que não é nada agradável.
Esse mergulho pra dentro de mim, que ainda continua, fez com que eu mudasse completamente a forma de enxergar o mundo, e olha... Ainda preciso mudar muito!!
Sempre fui egoísta, orgulhosa, rebelde, teimosa, temperamental, opiniosa... Mas ao meu favor, sempre pulsou um coração mole, sensível. Pouca gente sabe, mas nós temos um grande poder, o poder da mudança, e esse poder esta dentro de nós.
Nesses poucos meses estou aprendendo o quanto é pequeno bater boca sobre política, o quanto é humilhante impor a presença de alguém, o quanto é triste ser grosseiro e mal educado com alguém.
Nós podemos mudar, é só uma questão de educar os sentidos. Não é uma tarefa fácil, principalmente em uma sociedade competitiva e preconceituosa. O foco aqui não é se tornar um santo, o direcionamento é a paz de espírito, é estar feliz consigo mesmo, ser alegre e contagiar as pessoas com bem estar e bom humor... Sem dependências físicas, químicas e emocionais. Uma gentileza básica, como desejar um bom dia, dar um sorriso, um abraço carinhoso... Isso já faz bem pra alma da gente e pro outro... Desarma!
O que faz a vida ter sentido são os propósitos.
Ter como propósito espalhar candura e paz é um exercício diário, e muito difícil para uma pessoa com uma personalidade como a minha... O grande segredo é deixar fluir, deixar que os ciclos se fechem para dar oportunidade à novidade. Tarefa árdua, mas é preciso.
Estejamos atentos aos sinais.
A maturidade esta relacionada a um estado de força e moderação que nos leva a comportamentos firmes e equilibrados, e como disse Einstein, ela (a maturidade) começa a se manifestar quando sentimos que nos preocupamos mais com os outros do que com nós mesmos.
Como estudante e apaixonada por História, imaturamente deixe-me levar por leituras e influências pueris despertando em mim uma tola rebeldia e incredulidade, cheia de convicções fúteis e demasiada dependência de emoções.
Não faz muito tempo, há quase um ano, comecei a perceber o sentido das coisas. Pude perceber que tudo isso que nos rodeia é uma grande ilusão. Que quanto mais nos tornamos escravos do consumo e do materialismo, menos temos. Não se pode comprar a paz de espírito, não se pode comprar a alegria, não se pode comprar o bem-estar.
A humanidade está doente. Sim, leio e ouço muito esse mantra e até já cheguei a pensar que a humanidade não tinha jeito, várias vezes perdi fé na humanidade... Mas lá no fundo de mim sempre existiu uma chama de esperança (apesar de acreditar por muito tempo que a esperança era a primeira que matava e não a última que morria), baseada no princípio de que nós temos a solução para todos os problemas, o grande empecilho é sair da zona de conforto, o que não é nada agradável.
Esse mergulho pra dentro de mim, que ainda continua, fez com que eu mudasse completamente a forma de enxergar o mundo, e olha... Ainda preciso mudar muito!!
Sempre fui egoísta, orgulhosa, rebelde, teimosa, temperamental, opiniosa... Mas ao meu favor, sempre pulsou um coração mole, sensível. Pouca gente sabe, mas nós temos um grande poder, o poder da mudança, e esse poder esta dentro de nós.
Nesses poucos meses estou aprendendo o quanto é pequeno bater boca sobre política, o quanto é humilhante impor a presença de alguém, o quanto é triste ser grosseiro e mal educado com alguém.
Nós podemos mudar, é só uma questão de educar os sentidos. Não é uma tarefa fácil, principalmente em uma sociedade competitiva e preconceituosa. O foco aqui não é se tornar um santo, o direcionamento é a paz de espírito, é estar feliz consigo mesmo, ser alegre e contagiar as pessoas com bem estar e bom humor... Sem dependências físicas, químicas e emocionais. Uma gentileza básica, como desejar um bom dia, dar um sorriso, um abraço carinhoso... Isso já faz bem pra alma da gente e pro outro... Desarma!
O que faz a vida ter sentido são os propósitos.
Ter como propósito espalhar candura e paz é um exercício diário, e muito difícil para uma pessoa com uma personalidade como a minha... O grande segredo é deixar fluir, deixar que os ciclos se fechem para dar oportunidade à novidade. Tarefa árdua, mas é preciso.
Estejamos atentos aos sinais.
A maturidade esta relacionada a um estado de força e moderação que nos leva a comportamentos firmes e equilibrados, e como disse Einstein, ela (a maturidade) começa a se manifestar quando sentimos que nos preocupamos mais com os outros do que com nós mesmos.