O ser e o nada

... se  o  amado  pode  nos  amar,  esta  prestes  a  ser assimilado  por  nossa  liberdade:  porque  esse  ser-amado  que  cobiçamos  já  é  a  prova  ontológica aplicada  a  nosso  ser-para-outro.  Nossa  essência  objetiva  implica  a  existência  do  Outro,  e reciprocamente, é a liberdade do outro que fundamenta nossa essência. “Se pudéssemos interiorizar todo o sistema, seríamos nosso próprio fundamento”.

(Jean-Paul Sartre)
Fonte: fengshuibrasil