Insistir no erro é burrice, e pior: perca de tempo.
O tempo passa e além de nos envelhecer, faz com que as coisas passem a ter novo significado, o que era importante já não é mais e o que não tinha tanto valor assim, permanece em evidência. Mudam-se os valores, os pontos de vista, as vontades, os gostos, a cor do cabelo, a pele e tudo mais que faz parte da nossa rotina. Meu pai fala que tudo tem um fim, e que só aguentamos até o tanto que podemos. Coloco minhas cartas na mesa: Eu, mais do que gostar, posso afirmar que amo. Mas de muitas coisas que pude ser testemunha nos últimos anos, a dignidade, o reconhecimento da pessoa como ser digno de respeito, é uma necessidade que todo ser humano consciente deve ter.
Chegou a hora de reinventar-se, seguir o caminho.
O tempo passa e além de nos envelhecer, faz com que as coisas passem a ter novo significado, o que era importante já não é mais e o que não tinha tanto valor assim, permanece em evidência. Mudam-se os valores, os pontos de vista, as vontades, os gostos, a cor do cabelo, a pele e tudo mais que faz parte da nossa rotina. Meu pai fala que tudo tem um fim, e que só aguentamos até o tanto que podemos. Coloco minhas cartas na mesa: Eu, mais do que gostar, posso afirmar que amo. Mas de muitas coisas que pude ser testemunha nos últimos anos, a dignidade, o reconhecimento da pessoa como ser digno de respeito, é uma necessidade que todo ser humano consciente deve ter.
Chegou a hora de reinventar-se, seguir o caminho.
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“Existem nas recordações de todo homem coisas que ele só revela aos amigos. Há outras que não revela mesmo aos amigos, mas apenas a si próprio, e assim mesmo em segredo. Mas também há, finalmente, coisas que o homem tem medo de desvendar até a si próprio...” (Dostoiévski)