Diariamente ela vem até aqui. O seu semblante é de uma mulher jovem e bonita, muitas vezes triste e calada, outras vezes sorridente e esperançosa. Todo dia ela acorda cedo, e coloca um vestido às vezes bonito e outras nem bonito, nem feio. Apenas um vestido...
Fico imaginando qual de nós duas é a mais miserável... Se é ela, que apesar de muito bonita e independente, se deixa manipular e ser usada por um cara covarde e dissimulado em nome da família, ou se sou eu, que já deveria ter cortado relações com Parnaíba e vivo de migalhas sentimentais.
O que dói mais? A violência física, verbal ou a indiferença? A extorsão ou a chantagem? A mentira ou a ilusão? A tristeza ou a ansiedade? A angústia ou saudade?
"a vida, a vida realmente é diferente. Quer dizer, a vida é muito pior!"
Fico imaginando qual de nós duas é a mais miserável... Se é ela, que apesar de muito bonita e independente, se deixa manipular e ser usada por um cara covarde e dissimulado em nome da família, ou se sou eu, que já deveria ter cortado relações com Parnaíba e vivo de migalhas sentimentais.
O que dói mais? A violência física, verbal ou a indiferença? A extorsão ou a chantagem? A mentira ou a ilusão? A tristeza ou a ansiedade? A angústia ou saudade?
"a vida, a vida realmente é diferente. Quer dizer, a vida é muito pior!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário
“Existem nas recordações de todo homem coisas que ele só revela aos amigos. Há outras que não revela mesmo aos amigos, mas apenas a si próprio, e assim mesmo em segredo. Mas também há, finalmente, coisas que o homem tem medo de desvendar até a si próprio...” (Dostoiévski)