O grande galanteador

Eu o admiro muito.
Ele teve opotunidades incríveis, aproveitou todas e nunca deixou-se adaptar. Hoje, conversamos sobre anos 1960/70, música, política e religião. Ele é uma grande influência. O que mais gosto são seus conselhos. Entre eles, o grande galanteador atenta para a satisfação dos meus desejos, que segundo ele, é um direito meu e uma obrigação. Ele fala que eu preciso ter uma casa (isso ja sei que esta mais que na hora), com jardim e filhos, o fato dos "filhos" não quer dizer "casamento". Ele lamentou eu não ter ido para São Luís, que seria uma ótima oportunidade de conhecer algo novo e me falou que eu devo viajar sempre, nada é impossível com planejamento.
Amar, amar pra valer. Mesmo correndo o risco de quebrar a cara, pois a vida sempre reserva boas surpresas. Pessoas incríveis aparecerão e deixarão uma nostalgia, que me fará rir sozinha. Devo ter cuidado para não correr o risco de envelhecer dizendo "Ah, se eu tivesse feito...". 
Sexo sempre, com uma pitada de consciência e responsabilidade. Não se preocupar com o que as pessoas pensam e falam sobre a minha pessoa, afinal elas vão falar mesmo de qualquer jeito, além de inventarem detalhes desnecessários. 
Os manuais falam que devo casar com alguém parecido comigo, segundo ele, isso seria a maior chatisse... se eu for um dia casar, que seja por qualquer outra coisa, menos por segurança, carinho ou status. Nesse caso eu devo pedir ajudar ao meu olfato, rs... que sempre diz a verdade quando o assunto é "o outro". Então aí vai um conselho: acredite no nariz e desconfie da visão, rsrs.
E sempre, sempre... lembre-se dos seus amigos, e respeite e ame seus pais.

4 comentários:

  1. Complicado! Mas o bom é que tu tenha uma pessoa com quem conversar sobre temas legais e uma que tu confiei. Quem sabe é essa pessoa que teu alfato queira para "casar", né?!

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  2. é mesmo muito bom ter alguém com quem conversar e partilhar os anseios e desperdicios, é acho que estou começando a entender pq meu nariz é grande!

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“Existem nas recordações de todo homem coisas que ele só revela aos amigos. Há outras que não revela mesmo aos amigos, mas apenas a si próprio, e assim mesmo em segredo. Mas também há, finalmente, coisas que o homem tem medo de desvendar até a si próprio...” (Dostoiévski)